segunda-feira, 25 de julho de 2011
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Ensaio sobre a PSG
A Polissonografia é o estudo dos diversos fenômenos fisiológicos e fisiopatológicos que atuam no sono espontâneo noturno. Em algumas situações é permitido estudar o sono espontâneo diurno.
Lembramos que esse exame gráfico é complementar aos achados clínicos.
Estudamos eventos clínicos que interferem na quantidade e qualidade do sono – Arquitetura do sono.
O evento mais estudado e mais frequente é a apnéia do sono. É responsável por vários distúrbios clínicos importantes, principalmente a longo prazo, tanto na piora da sintomatologia preexistente, como no aparecimento de novas sintomatologias gerando enfermidades – silencio clínico da apnéia do sono. Citamos a hipertensão arterial sistêmica como exemplo. Nela a apnéia do sono tanto pode ser a causa direta da hipertensão arterial, no primeiro momento, como o ser a causa da má resposta terapêutica.
Portanto, as análises dos eventos respiratórios que acontecem durante o sono e suas interferências na arquitetura do sono (qualidade do sono) são fundamentais. Dessa maneira poderemos corrigi-los determinando o bem estar do paciente.
A intenção esta postagem é iniciar a discussão sobre o assunto. Novas postagens e comentários atingiram seu objetivo.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Eletrencefalograma
A Eletrencefalografia clínica estuda a atividade bioelétrica encefálica com ênfase nas regiões corticais e subcorticais aplicada à clínica médica. As demais regiões mais profundas só se mostram ao EEG quando interferem na atividade cortico-subcortical (sinais a distancia).
Resumidamente o sinal encefálico é captado através de eletrodos colocados no couro cabeludo enviados aos amplificadores e daí para o galvanômetro com inscrição a pena ou a jato de tinta - sistema analógico, ou para os conversores analógico-digitais (CAD) e em seguida ao computador - sistema digital.
Portanto, o sistema digital do EEG nada mais é que o sinal analógico convertido para que possamos usufruir as vantagens da informática. Esse sinal precisa de um excelente conversor e de uma boa taxa de amostragem para que o sinal apresentado na tela do computador seja o mais próximo da realidade (semelhança ao analógico).
A análise digital permite quantificar o sinal encefálico - Análise Quantitativa. Esta análise matemática está cada vez mais sendo utilizada como uma "colaboradora" da análise visual, que ainda é soberana nas decisões diagnósticas do EEG.
Esta postagem é um resumo inicial do que desenvolveremos neste blogger - Mostrar o EEG como uma ferramenta médica de fácil compreensão.
sábado, 30 de maio de 2009
EEG NEONATAL
A Eletrencefalografia neonatal, ou melhor, poligrafia neonatal inclue o estudo gráfico sincronizado ao video, com o tempo mínimo de um ciclo circadiano.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Eletrencefalograma
O EEG no paciente crítico permite avalições de situações clínicas de dificil diagnóstico.
Tem a vantagem de não agredir a condição fisiopatológica do paciente. Não altera nenhum dos parâmetros clínicos. Faz diagnósticos e prognósticos neurofisiológicos onde a informação clínica está prejudicada pela inconsciência do enfermo.
Em situações de extremo sofrimento encefálico agudo ou sub-agudo; TCE grave, AVE hemorrágicos graves e em outras condições, há como avaliar este sofrimento prevendo, com boa chance de acerto, a evolução neurológica imediata, ajudando o clínico na intervenção terapeutica.
Acompanhar a evolução neurofisiológica indicando a eficiência da terapia.
Nos casos de morte encefálica, a avaliação gráfica do EEG nunca contradiz o diagnóstico clínico. O ideal é realizar o EEG 06 horas após o exame clínico, antes deste tempo, em algumas condições clínicas, há necessidade de confirmar a inatividade bioelétrica encéfálica horas mais a frente.
Tem a vantagem de não agredir a condição fisiopatológica do paciente. Não altera nenhum dos parâmetros clínicos. Faz diagnósticos e prognósticos neurofisiológicos onde a informação clínica está prejudicada pela inconsciência do enfermo.
Em situações de extremo sofrimento encefálico agudo ou sub-agudo; TCE grave, AVE hemorrágicos graves e em outras condições, há como avaliar este sofrimento prevendo, com boa chance de acerto, a evolução neurológica imediata, ajudando o clínico na intervenção terapeutica.
Acompanhar a evolução neurofisiológica indicando a eficiência da terapia.
Nos casos de morte encefálica, a avaliação gráfica do EEG nunca contradiz o diagnóstico clínico. O ideal é realizar o EEG 06 horas após o exame clínico, antes deste tempo, em algumas condições clínicas, há necessidade de confirmar a inatividade bioelétrica encéfálica horas mais a frente.
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